Representantes dos Ministérios de Relações Exteriores e do Meio Ambiente estiveram no escritório da Itaipu em Brasília, na última terça-feira (1º), para tratativas sobre a participação de Itaipu em dois temas que são prioridade para o Governo Federal: a reunião do G20, que será sediada pelo Brasil no próximo ano, e a participação na COP 28, que ocorrerá nos Emirados Árabes em dezembro de 2023.
Eles foram recebidos pelas assistentes do diretor-geral brasileiro da Itaipu, Gisele Ricobom e Silvana Vitorassi, e a chefe do escritório de Itaipu em Brasília, Ligia Leite Soares. Janja Lula da Silva, que foi empregada da usina durante 17 anos, participou das duas reuniões.
Os diplomatas Carlos Vilanova e Maiara Santos trataram da participação de Itaipu na organização da reunião do G20, que é um dos principais foros de cooperação internacional, reunindo as principais economias do mundo.
Em 2024, o Brasil assumirá a Presidência do G20 e tem o compromisso de realizar diversas reuniões setoriais que serão coordenadas pelos vários ministérios, culminando com a reunião de Chefes de Estado no final de 2024, na cidade do Rio de Janeiro.
“Itaipu não apenas colaborará com apoio financeiro para a organização do evento, como sediará a Clean Energy Ministerial (CEM), Mission Innovation (MI) e a trilha de transição energética do G20, coordenada pelo Ministério de Minas e Energia e Ministério das Relações Exteriores, em Foz do Iguaçu. Isso se dá em razão do reconhecimento da Itaipu na transição energética e pelas boas práticas da nossa empresa na agenda ambiental e climática”, ressaltou Gisele Ricobom.
Em reunião no Ministério do Meio Ambiente, o Secretário Nacional do Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental, Adalberto Maluf, reafirmou a parceria com Itaipu na agenda da COP 28. A conferência de mudanças climáticas das Nações Unidas ocorre no marco do Acordo de Paris, que tem por objetivo implementar metas que impactem na redução do aquecimento global e nas crises climáticas.
Segundo Lígia Leite Soares, “a Itaipu tem um papel muito importante a cumprir na agenda climática global, tanto pela geração da energia limpa e renovável, quanto por suas diversas ações relacionadas ao nexo água, energia, alimento e meio ambiente.”
Foto: Divulgação / Cláudio Cabene
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