Foto: Reprodução / RPC
Felipe Sá, médico ginecologista e obstetra preso acusado por mais de 40 mulheres de abuso sexual em Maringá tem prisão temporária prorrogada para mais trinta dias.
A Justiça atendeu ao pedido da Polícia Civil.
O delegado responsável pelo caso, Dimitri Tostes, disse que o motivo do pedido está relacionado à proteção às testemunhas.
De acordo com o delegado, busca-se evitar qualquer intimidação ou constrangimento às mulheres que prestaram ou ainda irão prestar depoimento.
O médico só será interrogado após os depoimentos de mulheres e o resultado da perícia que está sendo feita em aparelhos eletrônicos apreendidos na operação.
O caso deve ser concluído até o fim de julho.
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