Projeto está na pauta da sessão desta terça-feira (11) da Câmara de Maringá. Do lado de dentro, plenário está com todos os lugares ocupados. Três vereadores faltaram na sessão.
Por Victor Ramalho
Representantes de movimentos sociais não conseguiram acompanhar do plenário da Câmara Municipal a votação do projeto que institui o Dia da Consciência Negra, em 20 de novembro, como feriado municipal em Maringá. O texto está na pauta da sessão da manhã desta terça-feira (11).
Eles ficaram do lado de fora, uma vez que dentro do legislativo, todas as cadeiras já estavam ocupadas. De acordo com o presidente da Câmara de Maringá, Mario Hossokawa (Progressistas), ninguém foi impedido de acompanhar a votação, mas o limite máximo de pessoas dentro do espaço deve ser respeitado.
Ele argumentou, durante explanação antes do início da sessão, que as diretrizes são estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros, por questão de segurança. A presença no plenário da Câmara se dá por ordem de chegada e, após todos os assentos serem ocupados, seguranças do legislativo fecharam os portões.
O item ainda não foi votado. Três vereadores faltaram na sessão desta terça-feira (11). Delegado Luiz Alves (Republicanos) justificou a ausência, alegando estar em operação policial, enquanto Maninho (PDT) alegou problemas de saúde. Cris Lauer (PSC) está de atestado médico.
Foto: Colaboração/Câmara de Maringá
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