Dois funcionários da Polícia Civil de Minas Gerais, um inspetor da Delegacia das Mulheres de Santa Luzia e uma colaboradora do setor de toxicologia do Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte, são alvos de uma investigação por suspeita de terem divulgado imagens da autópsia da cantora Marília Mendonça, que morreu tragicamente em um acidente aéreo em novembro de 2021.
As informações obtidas pelo portal de notícias O Tempo revelam que a dupla é objeto de uma operação realizada pela Polícia Civil. Indícios sugerem que os dois podem ter facilitado a disseminação das fotos da necropsia. O inspetor, que já possui histórico criminal, também é investigado por seu suposto envolvimento com o tráfico de drogas e receptação.
Em um comunicado, a Polícia Civil assegurou que as investigações estão em andamento pela Corregedoria-Geral, que trabalha incansavelmente para identificar o responsável pelo vazamento das fotos. A corporação enfatizou seu compromisso com a legalidade e prometeu uma resposta rápida à sociedade.
Em abril, a Corregedoria-Geral da Polícia Civil informou que havia instaurado um inquérito policial para apurar o incidente. Ruth Moreira, mãe de Marília Mendonça, expressou sua indignação nas redes sociais, onde pediu justiça e que as imagens não fossem mais compartilhadas, pois isso constituiria outro crime.
Foto: Reprodução / Instagram @mariliamendoncacantora
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