Flamengo aplica 2ª maior goleada de sua história contra o Maringá FC

Tricolor da Cidade Canção também sofreu o pior revés desde que foi fundado, em 2010. Apesar do resultado, Jorge Castilho afirma que não viu “relaxamento” na equipe.

  • Tricolor da Cidade Canção também sofreu o pior revés desde que foi fundado, em 2010. Apesar do resultado, Jorge Castilho afirma que não viu “relaxamento” na equipe.

    Por Victor Ramalho

    A goleada aplicada pelo Flamengo contra o Maringá FC, por 8 a 2, na noite dessa quarta-feira (26), no Maracanã, entrou para história da equipe rubro-negra, uma vez que assumiu o 2º lugar no ranking das maiores goleadas aplicadas pelo clube desde a sua fundação.

    O resultado fica ao lado de Flamengo 8×2 Minervén, da Venezuela, pelas oitavas de final da Copa Libertadores de 1993. A maior goleada já aplicada pelo rubro-negro em um jogo oficial segue sendo Flamengo 8×0 Kaburé, pela Copa do Brasil de 1995.

    O Maringá FC, por sua vez, também sofreu a pior derrota de sua história. A vantagem de 2 a 0 construída no jogo de ida, no Willie Davids, foi pulverizada em menos de 20 minutos de partida. O gol de Thiago Maia, sofrido logo aos dois minutos de jogo, foi um banho de água fria na estratégia maringaense de tentar segurar o resultado. Pedro (4x), Gabigol, Gérson e Everton Cebolinha completaram o marcador, enquanto Serginho e Bruno Lopes descontaram para o MFC.

    Na coletiva pós-jogo, o treinador Jorge Castilho foi perguntado sobre um possível “relaxamento” da equipe dentro de campo, mas não concordou com a afirmação. Segundo ele, o time tentou manter a estratégia que vinha treinando ao longo da semana.

    “Não vejo como relaxamento e nem casinha fechada. Entramos para fazer nosso jogo, aquilo que estamos acostumados a fazer. Houve duas falhas seguidas de bola parada, aquilo que mais treinamos e você jogar contra o Flamengo no Maracanã, menos de 10 minutos já estar 2 a 0 é complicado. Nós fomos corajosos, buscamos o gol, conseguimos o gol e, na sequência tomava, algo que não era normal para nós. Nosso time se entregou e fez o máximo que deu, mas não conseguimos acompanhar o ritmo”, disse.

    Foto: Fernando Teramatsu/Maringá FC

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