Equipes da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) estão nas ruas, desde as primeiras horas da manhã desta quinta-feira (30), para cumprir sete ordens judiciais referentes à morte de Andrei Kruger.
A vítíma, de 26 anos, foi morta a tiros em frente à casa onde morava, no dia 16 de janeiro deste ano. Segundo as investigações da Polícia Civil, a esposa dele é uma das suspeitas de ter planejado o assassinato.
São quatro mandados de busca e apreensão e três de prisão temporária contra os suspeitos do crime. A ação acontece nos bairros Hauer e Cajuru, em Curitiba, e também em São José dos Pinhais.
INVESTIGAÇÃO
Em um primeiro momento, a polícia acreditava que Andrei Kruger tinha sido morto ao reagir a uma tentativa de assalto – o que tornaria o crime um latrocínio. Após as investigações, no entanto, a DHPP apurou que o caso seria, na verdade, um homicídio.
A motivação está ligada a um processo de separação entre Kruger e sua esposa. A mulher teria se relacionado com um amigo do casal, que não queria que eles reatassem o relacionamento. O assassinato teria sido planejado por ambos, dias antes do ocorrido.
Na noite do crime, o casal havia saído para jantar, enquanto a suspeita repassava informações a um terceiro homem.
Os três envolvidos foram identificados e devem responder por homicídio qualificado.
Foto: Redes Sociais
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