Os voos para Congonhas serão diretos e diários, com exceção dos sábados. Já os voos para o aeroporto de Guarulhos passam a ser de segunda a sexta em dois horários.
Por Assessoria de Imprensa/PMM
A gestão municipal investe no fortalecimento do Aeroporto Regional de Maringá e realiza diversas melhorias para comodidade e conforto dos passageiros. A partir de domingo, 26, o aeroporto vai retomar os voos diretos para Congonhas (SP), por meio da companhia Gol Linhas Aéreas, e o voo das 10h para Guarulhos (SP), por meio da Latam Airlines.
Os voos para Congonhas serão diretos e diários, com exceção dos sábados. Na segunda, terça, quarta e sexta às 14h30 e quinta e domingo, às 13h. Com o retorno, os voos para o aeroporto de Guarulhos passam a ser de segunda a sexta em dois horários: às 10h e às 20h30. A programação está prevista até o final de outubro. “Os novos horários são reflexo dos investimentos realizados pela gestão municipal no aeroporto. São diversas melhorias e investimentos para atrair novos voos e garantir mais conforto aos passageiros”, destaca o superintendente do Aeroporto, Fernando Rezende. Em 2022, o Aeroporto Regional de Maringá registrou fluxo de 563.195 passageiros, o que representa aumento de 34,2% em comparação com o período anterior.
Entre as melhorias na área estrutural, está prevista a ampliação da sala de embarque e do terminal de passageiros. A sala de embarque, por exemplo, vai quase duplicar de tamanho com 726 m², o que vai garantir mais conforto aos passageiros. Outro grande avanço será a construção de uma usina para geração de energia fotovoltaica. Na sexta-feira, 24, às 14h, o prefeito Ulisses Maia, o governador Carlos Massa Ratinho Júnior e o presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) Wilson Bley Lipiski, realizam assinatura da ordem de serviço para início das obras de instalação da usina fotovoltaica no Aeroporto de Maringá. A usina, que é a primeira a ser instalada em um aeroporto regional do Brasil, terá capacidade de 850,20 kw/pico e vai garantir economia de R$ 1 milhão por ano em energia elétrica. Foto: Mileny Melo/Arquivo/PMM
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