Foi rejeitado pelo governo de Luiz Inácio Lula (PT) a revogação do novo ensino médio, que busca flexibilizar o currículo. O governo planeja revisar a reforma após reconhecer que existem falhas na implementação do novo ensino médio.
Aprovada em 2017, durante o governo de Michel Temer (MDB), a reforma pretende dividir o currículo dos alunos em uma parte comum e a outra de optativas, denominadas de itinerários formativos.
Durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) o MEC não apoiou a implementação do novo ensino médio, ficou sob a responsabilidade de cada estado criar seus modelos e estratégias.
Atualmente, o Mec está sob comando do ministro Camilo Santana. O ministro está organizando um processo de escuta para fazer avaliação.
O governo planeja ainda adequar o Enem a partir de 2024, quando a primeira turma do novo ensino médio se formar.
Para os críticos da implementação, existem desigualdades na oferta dessas opções, como: falta de professores, infraestrutura adequada, além da pouca coerência curricular.
Foto: Divulgação
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