O Maringá Post é uma das fontes de notícias oficiais do Google Destaques, tendo sido o único escolhido até então em Maringá para a página que seleciona conteúdos jornalísticos que são considerados de relevância e credibilidade na cidade. A ferramenta permite ao Maringá Post um destaque maior no mecanismo de pesquisa e no universo da publicidade on-line.
“Esse fato beneficia não apenas leitores, que encontram no Maringá Post notícias de última hora e devidamente checadas, como também os parceiros comerciais, que atrelam a sua marca ao que hoje é tradução de notícia relevante, com qualidade e chancelada pelo Google, graças ao compromisso com a veracidade dos fatos inerente à rotina da Redação do Maringá Post”, comemora Allan Cardoso, CEO do portal de notícias.
O programa de licenciamento está em praticamente todos os Estados brasileiros e foi criado como estratégia do Google para apoiar o jornalismo profissional e de qualidade no País. O Brasil foi um dos pioneiros, ao lado da Alemanha, ingressando no programa da empresa norte-americana em outubro de 2020. Hoje, o Google Destaques é o maior programa de financiamento ao jornalismo no País e no mundo, tendo sido iniciado nos grandes veículos das capitais e, a partir de 2022, chegando também aos portais de notícias sérios que atuam em regiões do interior do Estado.
Notícias na palma da mão
João Rafael, um dos sócios-proprietários do Maringá Post, costuma explicar aos clientes como é fácil encontrar as notícias do Maringá Post no Google Destaques, seja no desktop ou nos smartphones: “Basta clicar em ‘Destaques Jornalíticos’ e rolar para baixo até encontrar a caixa personalizada do portal maringaense na página do Google”, diz.
O editor-chefe do Maringá Post, Ronaldo Nezo, lembra que o leitor também pode digitar na busca o nome “Maringá Post” ou simplesmente filtrar para notícias de Maringá, logo percebendo o destaque do portal nas primeiras notícias relacionadas à cidade. “É uma forma segura de encontrar notícias relevantes e compromissadas da nossa cidade de Maringá, da região, do Paraná, Brasil e mundo.”
Investimento contra as fakenews
Com foco na curadoria especializada, no apoio ao jornalismo profissional e em facilitar o acesso às notícias regionais, o Google Destaques paga aos veículos jornalísticos por conteúdo selecionado, e o intuito é beneficiar empresas e leitores, direcionado o conteúdo realmente jornalístico para quem navega na internet, uma espécie de arma contra as notícias falsas, também chamadas de fakenews.
Os esforços do Google se fortaleceram na pandemia de covid-19, quando as falsas notícias se tornaram ainda mais perigosas, levando pessoas a acreditarem em conteúdos ligados à doença não checados e não comprovados cientificamente, especialmente em informações coletadas em redes sociais ou aplicativos de mensagens.
“Esperamos seguir apoiando ainda mais o desenvolvimento do jornalismo profissional no ambiente digital e a oferta de informação relevante para as pessoas”, escreveu em artigo Andrea Fornes, diretora de Parcerias de Produtos de Notícias para a América Latina no Google, quando, à época, o Google Destaques havia alcançado a marca de 100 parceiros jornalísticos em todo o País, número esse já ultrapassado atualmente.
Mundial
No mundo todo, mais de 1.400 publicações já fazem parte do Google Destaques, também conhecido como Google News Showcase, em países como Alemanha, Argentina, Japão, Índia e Austrália.
O Google Destaques oferece aos leitores notícias com diferentes contextos, sobre temas importantes do dia a dia, atraindo, ao mesmo tempo, um tráfego valioso para os sites das publicações.
A ferramenta funciona a partir das escolhas editoriais de cada publicação, para além de qualquer geração no buscador via algoritmos. O conteúdo disponibilizado aos leitores, portanto, passa por curadoria dos próprios editores antes de efetivamente ser listado na forma de painéis.
“O modelo de negócios dos jornais – baseado em anúncios e receita de assinaturas – vem evoluindo há mais de um século, à medida que o público se volta para outras fontes de notícias, incluindo rádio, televisão e, mais tarde, a proliferação da televisão a cabo e do rádio via satélite. A internet foi a última mudança e certamente não será a última. Junto a outras empresas, governos e sociedades civis, queremos fazer nossa parte ajudando o jornalismo no século 21 não apenas a sobreviver, mas a prosperar’, comunicou Sundar Pichai, CEO do Google.
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