Nesta terça-feira (20) aconteceu a decolagem do primeiro voo saindo de Foz do Iguaçu, no Oeste do Estado, até Montevidéu, no Uruguai. Operada pela Azul Linhas Aéreas, com voos duas vezes por semana, a nova ligação entre os dois países vai fortalecer ainda mais o turismo em Foz do Iguaçu, principal destino paranaense e um dos principais atrativos do País.
Ratinho Junior ressaltou os investimentos em Foz do Iguaçu, que contribuíram com a expansão da malha viária no município. Além da rota da Azul, no início do mês também foi iniciado o voo direto entre Foz e Santiago, no Chile, operado pela JetSmart.
“Foz do Iguaçu é um dos principais destinos de turistas estrangeiros, mas não tinha mais voos para fora nos últimos anos. Com muito planejamento, estamos mudando essa realidade e damos agora um grande passo nessa retomada das rotas internacionais”, afirmou o governador. “A nossa Terra das Cataratas está cada vez mais conectada com outros países a América do Sul e de outros continentes”.
Ele citou a construção da Ponte da Integração Brasil-Paraguai e a duplicação da Rodovia das Cataratas, além de outras obras em Foz. “Estamos investindo em infraestrutura para fortalecer o potencial da cidade, que tem o turismo como vocação. Também tivemos a obra expansão da pista do aeroporto, que foi feita justamente para atrair voos internacionais e trazer cada vez mais turistas estrangeiros a Foz do Iguaçu e a outras cidades do Paraná”, disse.
O ministro de Minas Energia, Alfredo Saschida, também acompanhou o início da rota e destacou a parceria entre o Governo do Estado e o governo federal para melhorar a infraestrutura da região. “Esse trabalho conjunto, que está tirando do papel a segunda ponte de Foz e regulamentando a ampliação da pista do aeroporto faz com que o Paraná tenha a melhor infraestrutura rodoviária e aeroportuária do Brasil”, salientou.
Essas e outras obras fazem parte de um pacote de cerca de R$ 1 bilhão investidos pela Itaipu Binacional no Estado. “Isso é fruto de uma grande parceria feita com o governo nos últimos quatro anos”, afirmou o diretor-geral da Itaipu, Anatalício Risden. “E não vão faltar recursos para que todas as obras prossigam. Além de produzir energia limpa e renovável com menor custo, a empresa não vai descuidar de tudo que está sendo feito no Paraná”.
AEN-PR
Comentários estão fechados.