Líder do prefeito diz que Maringá não pode contar com recebimento de receitas a mais

Alex Chaves diz que, para o orçamento da cidade, Maringá conta com o valor que há em caixa e com a própria capacidade de endividamento.

  • Em conversa com o líder do prefeito, Alex Chaves (MDB), sobre a aprovação na terça-feira (13) do orçamento de R$2 bilhões 652 milhões 179 mil e 12 pela Câmara de Maringá, o Maringá Post questionou o aumento de cerca de 27,2% do valor em relação ao do ano passado, que foi de R$2 bilhões 83 milhões 697 mil e 488. Além disso, foi abordado também o recebimento de receitas por parte da Prefeitura.

    Alex Chaves afirma que o orçamento de Maringá é para manter as despesas e pagar os empenhos.  O aumento para 2023 foi ocasionado pelo excesso de arrecadação.

    Em adição, conta, há previsão de recebimento a mais de receitas pela Prefeitura de Maringá — contudo, a cidade não pode contar com isto. Maringá conta com o valor que há em caixa e com a própria capacidade de endividamento.

    Contas indicam que, neste ano, a Prefeitura está com receitas acima do orçamento. Contudo, diz o vereador, a instituição nunca se utilizou delas.

    A Taxa Selic e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), conta, estão altos. É necessário lidar com ambas as situações sem uma estimativa contada.

    Os juros em cima da economia se mantém em 13,75% desde agosto e, a inflação, de acordo com o IPCA, atingiu 6,47& em outubro. A informação é do portal HojeMais. Como indicado pelo site, a elevação da Taxa Selic auxilia no controle da inflação por encarecer o crédito e desestimular a produção e o consumo. Contudo, torna-se mais difícil recuperar a economia.

    Para fins de comparação, a Taxa Selic fechou 2021 em 9,25% ao ano, como pontua o portal Poder360.

    Foto: Marquinhos Oliveira/PMM

    Atualizado às 13h15min

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