Levantamento da Palmer, empresa de tecnologia que monitora mais de 16 mil grupos públicos de whatsapp, revelou que o estado do Paraná liderou as menções a uma teoria da conspiração segundo a qual o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) morreu e foi substituído por um ator com máscara. As informações são da jornalista Monica Bergamo, da Folha S. Paulo.
De acordo com a empresa, os termos relacionados à notícia falsa tiveram 141 menções a cada 100 mil mensagens, entre os dias 1o de setembro e 29 de novembro. Já o estado de São Paulo apareceu em segundo lugar com 127 menções a cada 100 mil; o Rio de Janeiro em terceiro, 112 menções a cada 100 mil mensagens.
A circulação das fake news começou nos grupos ainda em setembro, por ocasião das manifestações do dia 7, dia da Independência. Mas ganhou força após a internação de Lula, no dia 20 de novembro, para retirada de uma lesão da laringe.
Foto: Ricardo Stuckert
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