Ajude a Carol: vakinha virtual levanta recursos para tratamento de jovem com necrose no osso dos braços

Carolina Soragge Pinhatti, tem Anemia Falciforme e  com o desenvolvimento da doença foi diagnosticada com necrose na cabeça do úmero nos dois braços. 

  • A maringaense Carolina Soragge Pinhatti, 29 anos, nasceu com Anemia Falciforme e  com o desenvolvimento da doença, foi diagnosticada com necrose na cabeça do úmero nos dois braços.

    O  úmero é o maior e o mais longo osso do membro superior localizado nos braços.

     

    A jovem está em busca de tratamento para evitar a cirurgia de retirada dos membros e conseguiu uma vaga em um hospital na Bahia.  O tratamento eficaz contra a necrose  com auxílio de células tronco é realizado  em Salvador e os custos com a viagem são altos.

    Segundo ela, as crises intensas de dores sempre estiveram presentes em sua vida.

    “As dores são decorrentes da anemia falciforme, que é uma dor muito forte provocada pelo bloqueio do fluxo sanguíneo e pela falta de oxigenação nos tecidos”, diz.

    Em novembro do ano passado, a jovem começou a sentir dores diferentes e  fortes  no braço esquerdo, devido a frequência necessitou buscar ajuda médica.

    “Procurei um ortopedista e descobri a osteonecrose, que é quando ocorre a morte do osso no local que  falta oxigenação. Comecei fisioterapias e a tomar remédios pra dor, mas até hoje ainda sinto dores frequentes e tenho muita limitação de movimento”, declara.

    Na cidade de Maringá a única opção  seria colocar prótese de ombro, mas nenhum médico recomendou o procedimento devido a idade da jovem. Por isso, ela teve que procurar outros recursos.

    “Pesquisando descobri o procedimento realizado com células tronco na Bahia, para  pessoas portadoras de doença falciforme. Fui atrás para conseguir uma consulta e consegui”, diz.

    No mês passado a jovem realizou o procedimento no ombro direito que agravou a doença mais rápido. E para resolver o problema, ela deve realizar o procedimento no ombro esquerdo. E os custos estão altos.

    “Apesar não ter custo nenhum com o tratamento, tenho custos com as passagens, medicamentos e exames que preciso realizar”, complementa.

    Devido a isso, a Carol está promovendo uma vakinha online para ajudar a custear os gastos. O valor necessário para a realização de todo o processo de tratamento, é de R$ 15 mil reais. E segundo a jovem, o objetivo quase foi alcançado.

    “Estamos bem perto da meta. Graças a Deus o pessoal abraçou a causa e já estamos com 12.000 reais arrecadados”, finaliza.

    Para contribuir basta realizar um Pix para a Chave: [email protected]

    Para mais informações sobre a arrecadação, entre em contato com a Carolina pelo instagram.

     

    Foto de Capa : Reprodução/Instagram Carolina Soragge

    Foto 2/ Imagem Ilustrativa Úmero: OpenClipart-Vectors/Pixabay

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