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Debora Istchuck, zootecnista e adestradora da Petskill explicou durante uma live nesta sexta-feira (29), no instagram do Maringá Post, que essa prática visa melhorar a comunicação entre o tutor e o cachorro, principalmente a compreensão do humano em relação ao comportamento do cachorro. Clique AQUI para assistir a live na íntegra.
Debora ainda disse que o adestramento por reforço positivo é o oposto a inibição de comportamento. Por exemplo, se o tutor apenas briga com o cachorro por fazer xixi no lugar errado, mas não ensina o lugar certo para se fazer, o cachorro pode desenvolver medo de fazer as necessidades na frente do tutor e gerar um problema de saúde.
O adestramento positivo é baseado em recompensas, mas Debora afirmou que não é a mesma coisa de mimar o cachorro. As recompensas são para que o cachorro faça a associação com o comportamento correto. Ela disse que comida costuma ser o tipo de recompensa mais comum entre tutores e cãezinhos.
Por exemplo, um cachorro que pula nas pessoas, o que poderia ser feito, segundo a adestradora, é virar as costas para o animalzinho e sair de perto, esperando que o cachorro se sente para lhe dar atenção e carinho.
Ela ainda reforçou que a gestão do ambiente e o planejamento a rotina do cachorro são pontos muito importantes para que o adestramento positivo funcione.
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