Algumas fontes de informações se valem do espirito eleitoral e por vezes acaba tentando fazer política, oferecendo a sociedade um conjunto de informações distorcidas, nem tanto pela sua verdade numérica, mas totalmente atemporal.
Senão vejamos, no começo do exercício de 2022 era verdade que a economia flertava com a inflação? Sim. Mas os fatos e os efeitos positivos de medidas conjunturais, provocaram uma inversão dessa tendência e a consolidação de longos períodos em deflação, fizeram com que os preços de insumos fundamentais para a sociedade, voltassem a ser praticados com o equilíbrio que o momento exige.
Assim foi com os combustíveis e os alimentos que compõem a cesta básica, por exemplo.
Isso mostra, na pratica, ao contrário de reles discursos apaixonados e direcionados aos palanques eleitorais, que o Brasil vive sim, um momento de recuperação.
Se comparado com as grandes economias, nosso Brasil é o único que apresenta deflação, superávit interno, PIB em crescimento, consumo acelerado e a volta do emprego.
Em recente informação setorizada do segmento imobiliário, dá conta de que a confiança no setor atinge 95% e mantendo lançamento, prova caba é que mais de 80% se posicionam como investidores em novas áreas para novos projetos.
São dados que comprovam a retomada do crescimento, dentro de uma economia carente de novos desafios e preparada para enfrenta-los com pujança de um lado e solidez da confiança na retomada do crescimento.
Não é a toa, que o maior empreendimento da América Latina está no Brasil, não perdeu um dia de sua caminhada e a história de seus mais de 218.000m² segue firme ao encontro do sucesso.
Esses findos 2 anos de pandemia, provocou uma demanda reprimida fortíssima e dispor de novos projetos a fim de atende-la é o caminho natural de construtoras atentas aos sinais de um novo horizonte.
Não falamos de política. Falamos de economia, demanda, coragem, visão e determinação.
A Caixa Econômica Federal, uma espécie de termômetro setorial da construção civil brasileira, sabe bem o que isso significa.
Em julho deste ano, experimentou seu recorde de liberação em crédito imobiliário na história da mesma e, aquém a isto, até o final do primeiro semestre desse ano, liberou o equivalente a 17% a mais de crédito do que todo o ano de 2021.
Há sem dúvida alguma, o cenário ideal para um novo boom imobiliário. É valorização imobiliária real, que impulsiona impressionantes números, consolidado uma marca histórica que indica a maior rentabilidade dos investimentos imobiliários dos últimos 18 anos a nível mundo.
Seja a realização do sonho da casa própria ou dos investimentos que busquem gerar renda, o setor imobiliário provoca dados interessantes, os aluguéis são exemplos disso, com correções que estão acima da relação comparativa com a inflação. Isso é ou não uma excelente blindagem patrimonial?
E se os aluguéis dobram é porque há demanda por eles e se há demanda por eles, certamente há muita gente com capacidade de compra.
Tanto é real que o crescimento no preço médio de vendas, chega a mais de 0,52% acima da correção em relação a inflação.
Por fim, é a economia mostrando a luz, num túnel cujo fim, já está no retrovisor e, novamente reitera que não importa quais tempos vivamos, os imóveis estarão lá dando renda, trazendo resultados e, sendo a melhor segurança.
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