Vida Longa e próspera!
Salve, salve pessoas, essa domingueira saiu o primeiro episódio de House of Dragons, a nova série do criador de Game of Thrones (GOT), George R. R. Martin. Mas e aí, como essa história é ligada à GOT, o que esperar da série, e claro, como foi o primeiro episódio?
Bom, como parafraseando Jack, vamos por partes – As primeiras coisas que vocês têm que saber são:
- A série da HBO Max vai sair semanalmente na plataforma de streaming, aos domingos 22h, então o calendário fica assim:
Episódio 1 – 21 de agosto
Episódio 2 – 28 de agosto
Episódio 3 – 4 de setembro
Episódio 4 – 11 de setembro
Episódio 5 – 18 de setembro
Episódio 6 – 25 de setembro
Episódio 7 – 2 de outubro
Episódio 8 – 9 de outubro
Episódio 9 – 16 de outubro
Episódio 10: Último episódio – 23 de outubro (dia do meu aniversário, que presentão hein!)
- Ahhhh mas Neme, eu não tenho HBO max, mas quero ver no lançamento, que que eu faço? Não se aflija, jovem Padawan, aqui em Maringá estarão sendo exibidos todos os episódios em alguns lugares, entre eles o Burguer Perk e o Hands Bar. vão passar todos os episódios ao vivo, ambos com telão, atividades e experiências exclusivas para quem vai assistir a série, e é claro comidas e bebidas deliciosas, então fica aqui a dica.
MAS E AÍ, COMO FOI E COMO SERÁ?
Finalmente nós fãs pudemos matar um pouquinho a saudade de GOT, e que saudade que eu estava hein, a história de casa dragão acontece 172 anos antes do nascimento de Daenerys Targaryen e conta a história da casa mais badass da saga, os platinados com seus dragões, os Targaryen.
Logo no primeiro episódio já deu para sentir aquele clima de GOT, a ambientação, os cenários, figurino, tudo perfeito, eu diria que até melhor que GOT, e se você está com medo do CGI não estar à altura, acalme seu coração que o CGI e os dragões estão 10/10, obrigado HBO!
A série começa mostrando o “por trás dos panos” da casa Targaryen, que era a casa que sentava no trono de ferro, poderosos e temidos, detinham o poder e, é claro, 4 dragões adultos.
Uma coisa que assim que começou o episódio eu fiquei me perguntando o que estava faltando e depois me dei conta, é uma abertura, quem não se lembra da abertura épica de GOT? Embora a série tenha uma trilha sonora perfeita, faltou aquela aberturazinha épica aqui também.
A série está excelente, superou minhas expectativas, tem aquelas intrigas, jogos de poder, politicagem, assim como tem sangue, mortes, dragões e sexo explícito, que a gente espera da franquia de GOT. Mas o prequel trouxe um elemento muito atual que achei incrível, levaram o feminismo ao mundo de Game of Thrones.
Desde o início do primeiro episódio podemos ver como a sociedade era em suma patriarcal, e a trama principal se dá pelo fato da pequena Rhaenyra ser anunciada como herdeira do trono, e como a própria diz na série: “Nenhuma mulher vai herdar o Trono de Ferro… É a ordem das coisas”.
O primeiro episódio já mostrou o que Martin quis mostrar nas páginas de seus livros, o horror e insensatez de uma sociedade selvagem, e ressaltou o absurdo contra as mulheres tendo que se submeter e subjugar ao machismo.
Por fim, aqui vai um easter egg da série – Quando o Rei Viserys vai conversar com a filha Rhaenyra na masmorra, a cena foca na adaga que ele levava à cintura, aquela adaga é feita de aço Valiriano, essa adaga vai parar na mão de sua filha Rhaenyra, depois de Alicent.
Em GOT essa mesma adaga foi usada para tentar matar Bran, depois esteve nas mãos de Caityn Stark (mãe de Robb, Sansa, Arya e Bran), foi roubada de Ned Stark por Mindinho, que deu a adaga pro Bran que presenteou sua irmã Arya Stark que usou a adaga pra matar o rei da noite e finalmente matar o mindinho.
Foto: Divulgação / HBO Max
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