Por Paulo Vergueiro, Jornalista
Em recente evento, de repercussão internacional, o Presidente Bolsonaro reuniu embaixadores de diversos países, para falar o que pensa sobre eleições.
A oposição, ávida como sempre para achar ilegalidades até no ar que o Presidente respira, logo desandou a enfatizar que esse tal encontro, não passa de campanha eleitoral, com objetivo de preparar um futuro golpe de estado.
Para tanto, a grande mídia, assim como os marqueteiros de plantão, a serviço da esquerda caviar brasileira, aquela que fala em comunismo, mas toma vinhos e come camarão e não passa as férias, nem em Cuba, quiçá na Venezuela, mas se atolam em dívidas para ir a Paris, tomar um champanhe, desandou a escancarar apoios ao sistema eleitoral brasileiro.
Assim, não raro, surgem via mídia global, platinada ou não, citações de embaixadores, como o americano que teria declarado que o sistema eleitoral brasileiro é exemplo para o mundo, isso há mais de 25 anos.
Mas não consegue explicar porque seu país, os Estados Unidos da América, ainda prefere apurar manualmente os votos, ainda que esta operação leve até 3 meses para ser finalizada, mas não adota as “marditinhas” máquinas brasileiros de jeito algum!
A mesma pergunta poder-se-ia ser feita a todos os demais embaixadores, que aplaudem o sistema brasileiro, mas nenhum, repito, nenhum dos países que representam, teve a “coragem” de adotar asa ditas cujas!
Por outro lado, e assim como uma panqueca, sempre há dois lados, é possível questionar: por que depois de mais de 30 anos sendo eleito, 25 sob a tutela do voto eletrônico, os Bolsonaro’s tentam anular a legitimidade desse modelo de apuração?
Por que agora, Presidente Bolsonaro? Isso significa afirmar que sua eleição estaria ou está, sob suspeição? O senhor, seus filhos com mandato, burlaram o sistema?
Pois é, quanto mais o tempo passa, mais se aproxima uma verdade: o eleitor brasileiro é vítima, sim vítima social e cidadã, tanto de um lado, quanto de outro.
É realidade fática, que estamos diante de uma oposição criminosa, mas de uma situação, nadinha de confiável.
Afinal de contas, que está ou estará dando golpe em quem? Sei que o povo pagará a conta, seja vermelha ou azul, daqui ou de lá, de cá ou acolá.
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