Maringá avalia criação de abrigo provisório e Ecovila para pessoas em situação de rua

Prefeitura de Maringá estuda projetos inspirados em iniciativas exitosas para aprimorar acolhimento e reintegração de pessoas em situação de rua.

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    A Secretaria de Assistência Social, Políticas sobre Drogas e Pessoa Idosa de Maringá está desenvolvendo estudos para implementar novos modelos de acolhimento e atendimento para pessoas em situação de rua e usuários de substâncias psicoativas. O município se inspira em projetos exitosos de outras cidades, como o da Associação e Fraternidade São Francisco de Assis na Providência de Deus, em Jaci (SP).

    O modelo da associação inclui uma abordagem inicial para sensibilizar pessoas em situação de rua a buscar atendimento no Centro Pop, seguida por acolhimento em abrigos temporários. O acolhimento pode durar até 12 meses, durante os quais os assistidos recebem suporte psicológico, controle de vícios e acesso a serviços de saúde, com foco na reintegração social por meio de trabalho e formação profissional.

    A Secretaria também está estudando a criação de um abrigo provisório de curta duração para atender de forma imediata aqueles que desejam se reestruturar, mas enfrentam dificuldades como a ausência de exames médicos e instabilidade emocional. O plano inclui o fortalecimento das parcerias com a Secretaria de Saúde e a Secretaria de Emprego e Renda, que irão oferecer cursos de capacitação e encaminhamentos para vagas de emprego.

    Outra proposta em análise é a implantação de uma Ecovila, onde pessoas em situações mais graves possam viver, produzir alimentos e gerar renda em um ambiente sustentável.

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