Tempo estimado de leitura: 3 minutos
A professora, escritora e ex-vereadora Maria Arlene de Lima morreu nesta quinta-feira (9), aos 87 anos, vítima de um infarto em seu apartamento. Figura marcante na história de Maringá, Arlene deixa um legado de atuação comunitária, educacional e cultural.
Filha do professor Ary de Lima, autor do Hino à Maringá em parceria com Aniceto Matti, Arlene foi fundadora da Igreja Missionária Central de Maringá, ao lado do ex-marido, pastor Milton Justus, e do Lar Betânia, que por décadas atendeu crianças de famílias em situação de vulnerabilidade social.
Nascida em São Sebastião do Paraíso (MG) em 16 de julho de 1937, ela se formou em Assistência Social e exerceu diversos papéis de liderança. Foi vereadora entre 1997 e 2000, presidente do Lar Betânia por 29 anos, membro da União Brasileira de Trovadores (UBT) e ocupava a cadeira número 15 da Academia de Letras de Maringá, do patrono Fagundes Varela.
Como autora, ela publicou obras como “Vida que ensina a viver”, “Estrelas do meu chão”, “Estrelas do meu caminho”, “Flores que cultivei”, “Estreia, Pérolas da alma” e “Mosaico de ternuras”.
A Academia de Letras de Maringá emite nota de pesar pelo falecimento de Maria Arlene de Lima. Veja a seguir:
O velório de Arlene acontece na Igreja Missionária Central, localizada na Rua Santos Dumont, nº 2001, a partir das 6h da manhã de sexta-feira (10). O sepultamento será realizado no mesmo dia, às 15h, no Cemitério Municipal de Maringá.
Arlene deixa três filhos, netos e uma trajetória de dedicação à educação, cultura e ao bem-estar social.
Comentários estão fechados.