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A maternidade atípica apresenta uma jornada desafiadora, dividida entre o cuidado dos filhos e o equilíbrio da vida profissional e a vida pessoal. Para acolher e orientar mães que vivem essa realidade, a Prefeitura de Maringá implantou projeto para oferta de terapia e atendimento psicológico gratuito.
São conhecidas por “mães atípicas” aquelas mulheres que têm filhos com algum tipo de deficiência, síndrome rara ou outra condição que interfira no desenvolvimento.
A iniciativa, que é uma extensão do projeto ‘Ser Luz’ da Secretaria da Pessoa com Deficiência, é realizada em parceria com psicólogos voluntários e o curso de psicologia da Uningá. Os atendimentos serão realizados sempre às terças, das 14h às 16h, e às quartas, das 9h às 10h30, no piso superior do Terminal Urbano. Para participar, é necessário realizar cadastro online (clique aqui para acessar) e aguardar contato do município.
A secretária da Pessoa com Deficiência, Maria Elizabeth Dumont Negrelli, reforça a importância do acolhimento e atendimento oferecido às mães atípicas. “A jornada de uma mãe não é fácil, mas a jornada de uma mãe atípica é duplamente desafiadora. Em muitos casos, essas mães são as únicas responsáveis pelos filhos e precisam lidar com pressões sociais e a falta de apoio”, afirma. O projeto também vai atender mães atípicas que aguardam atendimento psicológico na rede municipal de saúde.
Projeto Ser Luz
Primeiro centro de acolhimento de Maringá dedicado às pessoas com deficiência visual, o projeto ‘Ser Luz’ desenvolve atividades com foco na promoção do desenvolvimento, inclusão social e independência de pessoas com deficiência visual.
O espaço funciona no Centro Comunitário do Jardim Rebouças e promove atividades para pessoas com baixa visão, cegas totais, cegas legais e surdocegas. As inscrições para participar de atividades no Centro de Acolhimento às Pessoas com Deficiência Visual também estão abertas e devem ser feitas pela internet (clique aqui para acessar).
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