Com mandado de prisão em aberto, Gusttavo Lima tem show marcado em Maringá para os próximos dias

Apresentação do sertanejo está marcada para o dia 4 de outubro, no Parque de Exposições, com ingressos superando a casa dos R$ 1.500. Assessoria do cantor não respondeu se as apresentações estão mantidas.

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    Com um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça de Pernambuco nessa segunda-feira (23), o cantor Gusttavo Lima tem uma série de shows já agendados para os próximos dias, um deles em Maringá.

    O ‘embaixador’ tem uma apresentação marcada para a Cidade Canção no dia 4 de outubro, no Pavilhão Azul do Parque de Exposições. O show, produzido por uma empresa terceirizada, já está vendendo ingressos com semanas de antecedência e valores variando entre R$ 140 a R$ 1.500, a depender do setor.

    O show em Maringá é apenas um dos vários que Gusttavo Lima tem agendados para os próximos dias. Na próxima sexta-feira (27), por exemplo, o músico tem apresentação marcada em Jaguariúna, no interior de São Paulo e, no dia seguinte, deverá estar em Parauapebas, no Pará. No dia seguinte ao show marcado em Maringá, Lima tem uma apresentação marcada para Londrina, produzida pela mesma empresa do show maringaense.

    O Maringá Post procurou a produtora responsável para saber se a apresentação em Maringá segue marcada e aguarda um retorno. O conteúdo será atualizado assim que uma resposta for obtida. A reportagem também entrou em contato com a equipe do cantor, que não se manifestou até o fechamento deste conteúdo.

    Entenda o caso

    O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) anunciou, nessa segunda-feira (23), a prisão do cantor Gusttavo Lima, em meio à Operação Integration, que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro. A decisão foi proferida pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife. Além de Gusttavo, a influenciadora digital Deolane Bezerra também foi presa.

    A prisão preventiva do cantor foi determinada após o Ministério Público solicitar novas investigações, recomendando que as prisões preventivas fossem substituídas por outras medidas cautelares. No entanto, a juíza destacou a necessidade da medida para garantir a ordem pública.

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