Um novo balanço da Companhia Paranaense de Energia foi divulgado na manhã desta terça-feira (19). De acordo com a empresa, ao menos 21 postes foram quebrados na cidade por conta dos dois últimos temporais.
Por Victor Ramalho
Aproximadamente 4,8 mil imóveis seguem sem energia elétrica em Maringá na manhã desta terça-feira (19), em razão dos estragos causados pelos dois últimos temporais. O número é da Companhia Paranaense de Energia (Copel), em balanço divulgado às 8h.
De acordo com a empresa, ao menos 21 postes foram quebrados na cidade. O dado é relativo apenas as ocorrências registradas no domingo (17) e deverá sofrer atualizações ao longo do dia.
Na tarde dessa segunda-feira (18), logo após o segundo temporal atingir a cidade em um período de 24 horas, eram pouco mais de 10 mil imóveis sem energia elétrica. Conforme a Copel, a região noroeste foi a que teve mais estragos em função das chuvas dos últimos dias em todo o Paraná, com equipes da companhia em campo em Maringá e outros municípios do entorno para normalizar o fornecimento de luz.
Segundo o Simepar, Maringá registrou 17,8mm de chuva nessa segunda-feira (18), com rajadas de vento que chegaram a 75 km/h. O vento, mais uma vez, provocou quedas de árvores que, por sua vez, interromperam o fornecimento de energia em diversos pontos. A cidade segue em alerta de tempestade nesta terça-feira (19).
Como comunicar a falta de energia?
A comunicação sobre falta de luz pode ser feita pelo telefone, mas também por meio do aplicativo para celulares, pelo site www.copel.com e pelo número de WhatsApp 41 3013-8973. Sem internet, o aviso ainda pode ser enviado à Copel por meio de mensagem de texto (SMS) para o número 28593, escrevendo as letras “SL”, de “sem luz”, mais o número da unidade consumidora, que se encontra destacada no cabeçalho da conta de luz.
A Copel lembra que, em ocorrências climáticas como esta, é importante o cuidado com a segurança. A população deve manter distância de locais onde haja fios rompidos ou postes quebrados, e acionar a concessionária através do número 0800 51 00 116.
Foto: Reprodução/Defesa Civil
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