Sindicato dos Bancários de Maringá monta ponto de coleta para doações para desabrigados do Rio Grande do Sul

Intenção é arrecadar dezenas de toneladas de alimentos, água e produtos de higiene e limpeza para socorrer famílias gaúchas.

  • Visando se solidarizar e ajudar no socorro às milhares de famílias que tiveram suas casas devastadas pelos temporais no Rio Grande do Sul, o Sindicato dos Bancários de Maringá e Região deu início nesta semana a uma grande mobilização.

    A meta é arrecadar alimentos, água e produtos de higiene e limpeza para atender ao máximo de pessoas. E para facilitar o recebimento das doações, a entidade montou uma barraca, em frente ao Terminal Urbano, local de fácil acesso das pessoas.

    “Logo na semana passada, após mantermos contato com colegas bancários e dos sindicatos daquelas cidades afetadas, iniciamos os preparativos para esta ação, que não ficará restrita somente aos bancários, mas queremos envolver toda a comunidade”, destaca o presidente Claudecir de Souza.

    “Por isso, montamos a barraca, que estará até na próxima sexta-feira, 15, servindo de ponto de recebimento de doações, principalmente de cestas básicas”. Além disso, o Sindicato abriu uma conta exclusiva para recebimento de doações em dinheiro (chave Pix 44-99724-3925), que serão revertidas em produtos para envio aos desabrigados.

    EM 2014, SINDICATO ARRECADOU MAIS DE 8 TONELADAS

    “Em 2014 arrecadamos e enviamos mais de oito toneladas de alimentos, água e produtos de higiene e limpeza para os desabrigados em União da Vitória, no sul do nosso estado. Agora é a vez de trabalharmos em favor dos nossos irmãos do Rio Grande do Sul”, acrescenta.

    A população em geral pode deixar os donativos na barraca, montada em frente ao terminal e próxima à sede administrativa do Sindicato. Já os bancários também podem deixar as doações nesse local ou acionar os diretores do Sindicato, que passarão nas agências para recolher as doações.

    “Temos certeza que novamente conseguiremos ajudar muitas famílias que estão passando por dificuldade. Todos os produtos arrecadados serão encaminhados diretamente aos órgãos da defesa civil das cidades afetadas. Inclusive dirigentes bancários daquela região farão o acompanhamento das entregas.”

    Foto: Divulgação

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