Bebê de um ano é picada por escorpião amarelo em CMEI de Maringá

A menina foi picada na mão quando estava na sala de aula. Ela foi encaminhada ao hospital e o estado de saúde dela é estável.

  • Na manhã desta quinta-feira (15), um grave acidente foi registrado no CMEI Alba de Araújo da Rocha Loures, em Maringá. Um bebê, de aproximadamente um ano, foi picado por um escorpião amarelo.

    Segundo o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), a menina foi picada na mão quando estava na sala de aula.

    Após receber os primeiros socorros, a criança foi encaminhada ao Hospital Universitário de Maringá. O quadro de saúde dela é estável.

    Os funcionários da prefeitura estiveram no CMEI para fazer uma varredura e garantir que o local esteja seguro para as outras crianças.

    Prevenção

    Os escorpiões que habitam no meio urbano alimentam-se principalmente de baratas e são comuns em locais onde há acúmulo de lixo. São animais que não atacam, mas se defendem quando ameaçados.

    Segundo o ministério, para evitar encontros indesejados, é importante manter sacos de lixo bem fechados, jardins e quintais limpos e evitar acúmulo de entulho, folhas secas, lixo doméstico e materiais de construção nas proximidades das residências.

    Em casas e apartamentos, é importante usar soleiras nas portas e janelas; telas em ralos do chão, pias e tanques; afastar camas e berços das paredes; evitar que roupas de cama e mosquiteiros encostem no chão e manter o gramado aparado. Outra recomendação é não colocar a mão em buracos, embaixo de pedras ou em troncos apodrecidos e usar luvas e botas de raspas de couro para realizar atividades que representem certo risco, como manusear entulho e material de construção.

    Nas áreas rurais, além de todas essas medidas, é essencial preservar os chamados inimigos naturais dos escorpiões: lagartos, sapos e aves de hábitos noturnos, como corujas.

    “O Ministério da Saúde não recomenda a utilização de produtos químicos (pesticidas) para o controle de escorpiões. Esses produtos, além de não possuírem, até o momento, eficácia comprovada para o controle do animal em ambiente urbano, podem fazer com que eles deixem seus esconderijos, aumentando o risco de acidentes.”

    Com informações da Agência Brasil.

    Foto ilustrativa: Sesa

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