Nesta segunda-feira (23), alunos de medicina que tiveram problemas na realização do baile de formatura se reuniram no Procon de Maringá. O coordenador Flávio Mantovani esteve presente junto à advogada que decidiu representar os 123 acadêmicos contra a empresa Brave Formaturas.
O baile de formatura, que deveria ter sido realizado no último sábado (21), teve um investimento de R$ 3 milhões, mas acabou sendo cancelado.
A empresa contratada para o evento, Brave Formaturas, é acusada de golpe.
De acordo com uma das formandas, a empresa disse à turma que o baile havia sido adiado, mas, para a advogada que assumiu o caso, teriam dito que foi cancelado.
Durante a reunião, foi dito que todos os alunos deveriam ajudar a arcar com os custos do processo; do contrário, não será possível prosseguir com a ação. Até agora, não há um valor estimado para os gastos com o processo.
Em adição, os bens da empresa serão avaliados e, a depender da decisão judicial, penhorados para minimizar os prejuízos dos 123 alunos.
A advogada também disse que o ideal é cada aluno entrar com um processo individual, tendo como base a ação coletiva, para que o valor ressarcido seja proporcional ao dano sofrido.
Foto: Hassan Ismail / Maringá Post
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