A temporada de férias escolares chega ao fim em fevereiro e, em Maringá, as famílias já começam a se preparar para o retorno das crianças às escolas. As compras de materiais nas papelarias da cidade já começaram. Mas será que as listas de materiais estão conscientes?
A reportagem do Maringá Post averiguou essa e outras questões nas papelarias locais.
Uma cidadã que preferiu não se identificar achou a lista de materiais deste ano mais consciente; antes, diz, existiam listas que exigiam a compra de itens como papel higiênico e copos.
Beatriz conta que a lista de materiais para o filho pedia papel sulfite e cartolina; a mãe considerou os itens um pouco demais. Porém, ressalta não saber as atividades que serão desenvolvidas.
Além disso, Beatriz acha o preço dos materiais muito elevado, especialmente os cadernos. Para ela, os materiais estão absurdamente caros.
Já para Elaine, a lista de materiais escolares para o filho não estava excessiva. Ela conta que, antes, pedia-se muito papel sulfite. Apesar disso, também considerou os materiais caros, em especial os cadernos.
Larissa apontou que a lista de material pede itens desnecessários — para ela, os três fardos de papel sulfite pedidos são exemplos disso. Os materiais, ela diz, estão mais caros do que em 2022. Os mais caros, aponta, são os lápis de cor, as colas e os cadernos.
A cidadã ressaltou que considera importante realizar as compras no começo do mês para encontrar os devidos materiais.
Outra cidadã diz considerar importante comprar o material no início do mês para prepará-lo.
Foto: Gábor Adonyi por Pixabay
Atualizado às 18h04min
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