Covid-19: Bebês de 6 meses a 2 anos com comorbidades podem ser vacinados em Maringá

A partir desta terça-feira (22), crianças entre seis meses e dois anos de idade, com comorbidades, podem tomar a vacina contra a Covid-19.

  • Com o objetivo de ampliar a imunização contra o Coronavírus e garantir a proteção da população, a Prefeitura de Maringá, por meio da Secretaria de Saúde inicia, a partir desta terça-feira, 22, a aplicação da vacina contra Covid-19 em crianças de 6 meses de idade a 2 anos completos com comorbidades (veja a lista de comorbidades abaixo).

    Os locais e horários de vacinação serão divulgados no site e redes sociais da Prefeitura nesta segunda-feira, 21.

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, no início de setembro, a imunização com vacina da Pfizer em crianças desta faixa etária. A ampliação segue determinação do Ministério da Saúde. “Os estudos mostram que a vacina é segura e eficaz para crianças desta faixa etária.

    Em Maringá, seguindo as recomendações do Ministério da Saúde, crianças de 6 meses a 2 anos receberão Pfizer e crianças com 3 e 4 anos, Coronavac”, explica o secretário de Saúde, Clóvis Melo.

    No dia da vacinação, é necessário apresentar certidão de nascimento do bebê, comprovação de comorbidade, comprovante de residência e documento pessoal com foto e CPF do familiar ou responsável que está acompanhando a criança.

    Comorbidades

    Segundo o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, do Ministério da Saúde, são consideradas comorbidades para vacinação:

    • Diabetes mellitus;
    • Pneumopatias crônicas graves;
    • Hipertensão arterial;
    • Síndrome de Down;
    • Insuficiência cardíaca;
    • Cardiopatias congênita;
    • Arritmias cardíacas;
    • Pessoas com próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados;
    • Cardiopatia hipertensiva;
    • Doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas;
    • Miocardiopatias e pericardiopatias;
    • Cor-pulmonale e hipertensão pulmonar;
    • Doença renal crônica;
    • Doenças neurológicas crônicas;
    • Hemoglobinopatias graves;
    • Síndromes coronarianas;
    • Valvopatias; Obesidade mórbida;
    • Cirrose hepática;
    • Imunocomprometidos (indivíduos transplantados de órgão sólido ou medula óssea, pessoas com HIV, pacientes oncológicos, neoplasias hematológicas, doenças inflamatórias imunomediadas em atividade e indivíduos em uso de imunossupressores ou com imunodeficiências primárias).

    Foto:Rafael Macri / PMM

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