a Prefeitura de Maringá desenvolve o Plano Municipal de Saneamento Básico. Instrumento fundamental para elaboração de políticas de saneamento, o documento vai traçar objetivos em relação ao abastecimento de água, tratamento de esgoto, resíduos sólidos e drenagem urbana.
Nesta terça-feira, 14, as equipes se reuniram para a divisão dos comitês de trabalho.
Com a coordenação do Instituto Ambiental de Maringá (IAM) e a Secretaria de Limpeza Urbana (Selurb), o grupo reúne representantes das secretarias de Governo, Obras Públicas (Semop), Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (Ipplam), Conselho Municipal de Meio Ambiente (Condema), Instituto Água e Terra (IAT) e Sanepar. Durante a reunião, as equipes foram divididas em dois comitês para levantamento e atualização dos dados necessários para elaboração do documento.
A diretora-presidente do IAM, Juliane Kerkhoff, destacou a importância da elaboração do documento para o planejamento das ações de saneamento. “Com o plano, vamos desenvolver um diagnóstico da nossa política de saneamento e, a partir disso, levantar as necessidades e as metas que serão estabelecidas para contribuir com a qualidade de vida e serviços prestados à comunidade”, afirmou.
Com a elaboração do Plano Municipal de Saneamento de Maringá, o primeiro do município, a cidade estará alinhada ao novo marco regulatório do saneamento, atualizado pela lei federal nº 14.026/2020. Além de garantir a preservação do meio ambiente e promover mais qualidade de vida, o documento também vai possibilitar a destinação de recursos do Governo Federal ao município para políticas públicas de saneamento básico.
Para a representante da Secretaria de Limpeza Urbana, a diretora de Coleta e Tratamento de Resíduos, Aline Cristina Ramos, o Plano Municipal de Saneamento Básico auxiliará na gestão estratégica e terá impacto importante para a comunidade. Ela lembra que, após a definição das metas e redação do plano, será aberta uma consulta para participação da comunidade e realizada audiência pública. O último passo é a aprovação do texto pela Câmara de Vereadores ou com a publicação de um decreto municipal.
Foto: Agência Brasil
Comentários estão fechados.