Maringá iniciou mais uma fase do ′Diagnóstico de Cultura′. Nesta etapa,serão ouvidas as demandas de empresas e microempreendedores individuais (MEIs) do setor cultural. A pesquisa, que conta com a colaboração da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Científico (Fadec) da Universidade Estadual de Maringá (UEM), é online (acesse aqui).
A pesquisa, que começou em junho deste ano e deve durar 12 meses, tem cerca de 50 pessoas envolvidas. Entre os objetivos do projeto estão: estabelecer um referencial da cultura em Maringá e entender o cenário para que as políticas públicas sejam mais assertivas.
“Entendemos que o diagnóstico vai contribuir para criarmos políticas públicas ainda mais assertivas no ramo da cultura, para sabermos quais setores precisam de mais atenção, como podemos melhorar a comunicação do poder público e como realizar investimentos na área. Esse estudo será pioneiro e, sem dúvida, deixará grandes resultados para a história da cidade nos próximos anos”, frisa o secretário de Cultura, Victor Simião.
Estruturado em três eixos, o ′Diagnóstico de Cultura′ inclui pesquisa com agentes individuais e coletivos; investigação quantitativa com a população para conhecer as demandas, preferências e fragilidades do setor cultural; e a construção de um mapa interativo da cultura, chamado de “georreferenciamento”.
Valorização da cultura – O setor cultural teve um aumento expressivo nas atividades. Foram realizadas conferências, o Fórum da Cultura, Diálogos Setoriais e outras ações. O Prêmio Aniceto Matti, principal ferramenta de fomento às artes na cidade, cresceu: aumentando de R$ 1 milhão, em 2017, para R$ 2,2 milhões em 2021.
A pesquisa foi enviada para os dois mil agentes cadastrados na plataforma Maringá Cultura. Para participar da pesquisa do ′Diagnóstico de Cultura′, clique aqui.
Foto: PMM
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