O caso aconteceu em 18 de maio, dois dias após o nascimento do pequeno. O Hospital Paraná afirma que está investigando o caso.
De acordo com a mãe do bebê, ele sofreu queimaduras de segundo grau no pé, após a equipe de enfermagem, que estava realizando o teste do pezinho nele, colocar um de seus pés em água quente para facilitar a coleta do exame.
É através do teste do pezinho, procedimento importante na detecção de diversas doenças, que síndromes falciformes são diagnosticadas, por exemplo.
Uma pequena quantidade de sangue é retirada do calcanhar do recém nascido, logo nos primeiros dias de vida, e para facilitar a saída do sangue e coleta, a equipe de enfermagem deve aquecer os pés dos bebês.
Atualmente, com pouco mais de um mês, o bebê de Maringá ainda se recupera, junto da família, da queimadura.
A mãe do pequeno denunciou o ocorrido publicamente após ter conhecimento de um caso semelhante, que aconteceu em Curitiba, na segunda-feira (20).
O recém nascido da capital também sofreu queimadura no pé, durante a realização do teste do pezinho. Segundo o pai do bebê, o pé dele também foi colocado em água quente no preparo para o exame, no Hospital do Trabalhador.
Ambos os casos estão sendo investigados pelo próprio Hospital Paraná e pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesa).
Comentários estão fechados.