Pesquisa vai levantar prioridades da área cultural de Maringá

O Diagnóstico de Cultura de Maringá deve levantar as prioridades da área cultural da cidade, para conhecer as demandas e fragilidades.

  • O Diagnóstico de Cultura de Maringá deve levantar as prioridades da área cultural da cidade, para conhecer as demandas e fragilidades.
    Foto: Mileny Melo

    A Prefeitura de Maringá vai ouvir a população, artistas e produtores culturais para criar o Diagnóstico da Cultura de Maringá.

    O objetivo é levar mais cultura à população e apoiar as iniciativas de artistas e produtores culturais. O trabalho será realizado pela Fadec – Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Científico da Universidade Estadual (UEM), com pesquisadores do Observatório das Metrópoles.

    Segundo o secretário de Cultura, Victor Simião, pesquisadores vão trabalhar, ao longo de 12 meses, levantando dados e ouvindo a população e agentes culturais antes de preparar o Diagnóstico. “Com este relatório vamos conhecer os pontos fortes e fracos do setor, seja no setor público ou no campo privado”, frisa. Com o resultado em mãos, o município poderá pensar em políticas públicas ainda mais assertivas focadas na cultura.

    O Diagnóstico possui três grandes eixos. A pesquisa com os agentes culturais individuais e coletivos para construir um retrato aprofundado dos diferentes segmentos; Survey (investigação quantitativa) com a população de Maringá para conhecer demandas, preferências e fragilidades do setor cultural que ela acessa; e georreferenciamento (construção de um mapa interativo) da cultura em Maringá – agentes, equipamentos públicos e privados, patrimônio cultural, entre outros pontos.

    Em torno de 50 pessoas participarão do projeto, entre pesquisadores, bolsistas e uma técnica de cultura. O investimento é de R$ 215 mil. “Este trabalho é uma demonstração de respeito dos gestores municipais e do conselho para com o setor cultural de Maringá, dentro da perspectiva de entender o que se pretende na cultura local para elaborar políticas públicas levando em conta as expectativas da comunidade”, frisa a coordenadora da pesquisa, Celene Tonella.

    Acesse a pesquisa no link.

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