O Projeto do Parque Tecnológico de Maringá investe na geração de emprego e renda, além de criar de um polo tecnológico na cidade.
Foto: Foto: Aldemir de Moraes / PMM
Em breve, o cenário no Parque Tecnológico de Maringá será o de um grande canteiro de obras. Seis empresários que apresentaram documentação na Prefeitura, estão com projetos aprovados e devem começar a construir suas novas unidades em breve. Elas vão se juntar a duas empresas que já iniciaram suas construções. A primeira fase é erguida na parte frontal do empreendimento, com 28 mil m² de frente para a avenida Nildo Ribeiro da Rocha. A área dos fundos, com 140 mil m², ainda não foi loteada.
Uma das empresas que prepara a construção é a Atak Sistemas. Com investimento previsto de R$ 6 milhões, a unidade terá 2 mil m² e quase dobrará o quadro de funcionários. Hoje, a Atak tem 160 colaboradores e planejamento para chegar a 300 com a mudança para o Parque Tecnológico na metade de 2023.
Também estão prestes a iniciar suas novas sedes as empresas Ingá Digital, Produtec, GetCard, TecnoSpeed e ConsigNet. Maringá caminha para ser um polo de tecnologia da informação.
Além do Parque Tecnológico, foi criada a Agência Maringá de Tecnologia e Inovação (Amtech), cujo secretárioEdney Mossambani tomou posse na última sexta-feira (3) e já trabalha em projetos para o setor.
AVANÇADO
Entre as duas empresas que estão mais avançadas no Parque Tecnológico, a Accion está quase pronta, com inauguração prevista para setembro. O investimento é de R$ 3,5 milhões, com previsão de contratar 100 novos profissionais. A Sabium só aguarda a finalização da terraplanagem para erguer a estrutura, pré-moldada, em até três meses. O investimento é de R$ 5 milhões e previsão de gerar 50 novos postos de trabalho.