Invenção patenteada pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) usa própolis para tratar lesões da pele, incluindo queimaduras. O curativo adesivo se assemelha com os encontrados em mercados e farmácias. A invenção contém propriedades bactericida, antifúngica e anti-inflamatória.
Os pesquisadores trabalharam na síntese de curativos adesivos sensíveis à pressão, com extrato de própolis incorporado aos produtos. O adesivo sintetizado pode ser utilizado como sistema protetor em aplicações através da pele, além de não irritar e ajudar a cicatrizar e recuperar tecidos lesionados por fungos, bactérias e queimaduras.
A carta-patente conferida pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) foi a primeira recebida em 2022 pela universidade. O estágio de desenvolvimento tecnológico ainda está no início.
Pesquisadores
Os inventores são os pesquisadores Marcos Hiroiuqui Kunita, Adley Forti Rubira, Edvani Curti Muniz, Marcos Rogério Guilherme, Manuel Edgardo Gomez Winkler, Ernandes Taveira Tenório Neto e Stéphani Caroline Beneti.
Informações e imagem da Agência Estadual de Notícias
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