O Procon de Maringá divulgou nesta segunda-feira, 7, o resultado de uma pesquisa feita em janeiro nos preços de testes de coronavírus e de gripe. Os fiscais coletaram informações e dados em dez estabelecimentos, sendo seis farmácias e quatro laboratórios. Foi verificada uma diferença de valores de até 69,6%. Foram avaliados 12 tipos de procedimentos nos laboratórios e três tipos nas farmácias, sendo a diferença média 4,6% e de 32,1%, respectivamente. “Os estabelecimentos não podem aumentar os preços só porque aumentou a procura”, alerta a coordenadora do Procon, Patrícia Parra. “Estamos monitorando isso, analisando notas fiscais e documentação para ver se houve aumento abusivo”. A maior diferença foi registrada no teste rápido para H1N1 feito em laboratório. Menor valor foi R$ 112 e o mais caro foi R$ 190, sendo 69,6% de diferença. Patrícia orienta que é importante pesquisar porque os testes são caros, com alguns chegando a custar até R$ 450. Uma pesquisa prévia ajuda a pagar mais barato. Em caso de suspeita de cobrança abusiva, o consumidor deve comunicar o Procon. Todos as empresas responderam as notificações informando os valores dos testes. Somente dois laboratórios não enviaram todos os documentos solicitados. Eles serão notificados para completarem os procedimentos.
A maior diferença foi registrada no teste rápido para H1N1 feito em laboratório. Menor valor foi R$ 112 e o mais caro foi R$ 190, sendo 69,6% de diferença.
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