Foto: Divulgação – PMM Por ser o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina cisgênera, a Prefeitura de Maringá, por meio da Secretaria de Saúde, realizará, nesta quinta-feira, 13, uma capacitação de rastreamento do câncer de colo de útero para os profissionais de saúde.
A capacitação dos enfermeiros da rede é fundamental para melhorar a qualidade do atendimento das mulheres nas unidades básicas de saúde. Com essa capacitação, busca-se difundir o conhecimento sobre a importância da coleta preventiva e de seus encaminhamentos para o diagnóstico precoce do câncer de colo de útero.
Ministrada pela médica ginecologista Nayene Gremaschi, que atende na Clínica da Mulher, as capacitações serão sempre às 8 horas da manhã, na UBS Policlínica Zona Sul. Veja outras datas e os locais onde acontecerão as capacitações:
UBS Pinheiros: 20/01
UBS Policlínica Zona Sul: 27/01
UBS Quebec: 03/02
CAPACITAÇÃO
Serão realizados encontros, com um número de até 15 profissionais, para que seja possível sanar as dúvidas e discutir os casos, antes do treinamento efetivo de 92 profissionais enfermeiros da Rede de Atenção Básica.
Quando feito de forma adequada, um diagnóstico precoce de câncer de colo de útero pode ser encaminhado para tratamento adequado, o que auxilia na prevenção de maneira considerável.
Fernanda Furlan, Assistente de Promoção à Saúde, explica que o método de rastreamento de câncer de colo do útero mais utilizado é o exame preventivo (exame citopatológico), que detecta lesões precursoras do câncer de colo.
Em Maringá, este exame pode ser realizado nas 34 Unidades Básicas de Saúde e nas 4 Unidades de Apoio à Saúde da Família (UASF).
SOBRE O CÂNCER DE COLO DE ÚTERO
O câncer de colo de útero, também chamado de câncer cervical, é causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano – HPV. É a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil.
O público alvo para o rastreio de câncer de colo é de mulheres de 25 a 64 anos. Homens trans também podem ser afetados e devem fazer exames periódicos e procurar apoio ginecológico.
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