Morreu na manhã deste domingo, 26, o fotógrafo Franklin José de Lima, de 61 anos, que há algum tempo lutava contra um câncer. O corpo será velado a partir das 18 horas no Prever da Zona 2 e o sepultamento será na segunda-feira no Cemitério Municipal em horário ainda a ser definido.
Franquinho, como era conhecido, começou na fotografia por influência do tio João Batista Siqueira, o Foguinho, fotógrafo – e depois cinegrafista – bastante conhecido desde o início da década de 1970.
Em 1974, quando os fotógrafos do jornal Folha do Norte do Paraná foram trabalhar no O Diário do Norte do Paraná, que acabava de ser criado, Franquinho substituiu na Folha o primeiro e no momento o maior repórter fotográfico de Maringá, Moracy Jacques.
Ele, com 16 anos, tinha que aprender a cada dia a fotografar, revelar o filme, copiar no papel e encaminhar para a clicheria os acontecimentos do dia a dia.
Além das notícias do cotidiano, na parceria com repórteres como Rogério Recco, Renato Coutinho, Manoel Cabral e José Antonio Moscardi, ainda cobria o esporte profissional ao lado de Walter Poppi e o amador com Wladimir Poppi, o Popinho.
Contribuía também com os principais colunistas da Folha, Jorge Fregadolli, A.A. de Assis e Joel Cardoso.
Depois da Folha do Norte, Franklin José de Lima passou por outros jornais e nas últimas décadas trabalhava na cobertura de eventos. Em toda a vida, nunca teve outra profissão fora da fotografia.
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