É inconsequente não analisar a desaprovação da lei como um retrocesso significativo na vida das travestis: a utilização, trato e nomenclatura condizentes com as características físicas que elas apresentam socialmente é a plena garantia de conforto, segurança e bem estar para que, honestamente, possam viver de forma a diminuir o preconceito, o discurso de ódio e os quadros de violências nos quais estão intrinsecamente inseridas. LEIA MAIS
Vereadores de Maringá negam direito civil que sustenta o caráter
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