A quarta-feira começou com os fiscais do Procon e da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) vistoriando os ônibus que partiam ou chegavam ao Terminal Urbano de Maringá para verificar se havia superlotação dos ônibus ou qualquer tipo de desrespeito às medidas de prevenção ao coronavírus.
O trabalho é resultado de denúncias de usuários do transporte público, que alegam que correm perigo de contágio pela covid-19 por terem que usar ônibus superlotados em determinados horários do dia, quando não é respeitado o distanciamento recomendado pelas autoridades sanitárias.
Segundo a coordenadora do Procon de Maringá, Patrícia Parra, a fiscalização vai continuar em outros dias e em diferentes horários, especialmente nos horários de pico, quando, segundo as denúncias que chegam ao órgão, é comum ônibus trafegar com lotação acima da recomendada neste período de pandemia de covid-19.
Ela explica que o Código de Defesa do Consumidor exige que a prestação de serviço possibilite ao usuário toda a segurança necessária para a preservação da saúde e da vida.
De acordo com o decreto municipal em vigor, que traz as medidas preventivas à covid em Maringá, os ônibus do transporte público podem trafegar com no máximo 50% de sua capacidade – contando pessoas sentadas e no corredor.
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