O Procon notificou 95 distribuidoras de gás em Maringá. As vistorias, realizadas entre sexta-feira (9/4) e segunda-feira (12), analisaram a qualidade dos serviços e dos produtos comercializados para os consumidores da cidade.
“Recebemos denúncias na Ouvidoria do município sobre as revendedoras de gás”, explica a coordenadora do Procon, Patrícia Parra. “Vamos analisar como está o segmento e se identificarmos algum problema, abriremos processo administrativo e verificaremos as sanções possíveis”.
A notificação indica que as empresas apresentem dentro de dez dias o alvará de funcionamento.
Durante as vistorias, os agentes analisaram as placas da Agência Nacional de Petróleo (ANP), sinalizações com preços dos produtos vendidos no estabelecimento, diferenças entre o preço do produto entregue e do mesmo sendo retirado no local, balança aferida pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) para conferir os botijões de gás, disponibilização do Código de Defesa do Consumidor para os clientes e sinalização visível na loja com os contatos do Procon.
As notificações foram entregues pessoalmente em visitas dos agentes do Procon nas lojas e também por carta. O órgão de defesa do consumidor também forneceu orientações sobre atendimentos aos clientes.
O botijão do gás de cozinha – o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) – de 13 quilos em Maringá varia entre R$ 88 e R$ 97, segundo vistorias do Procon. Além do gás, é comum as distribuidoras venderem água mineral, produtos de conveniência, entre outros.
As informações são da Diretoria de Comunicação da Prefeitura de Maringá
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