A Universidade Estadual de Maringá (UEM) foi classificada no Ranking das Universidades de Economias Emergentes divulgado pela revista inglesa Times Higher Education (THE). A universidade ocupa o 501º lugar entre as 606 instituições de 48 países listadas no ranking.
Em comparação com o ano passado, a UEM caiu 100 posições. Em 2020, a universidade ocupou a 401ª posição. No entanto, o número de instituições e países participantes aumentou neste ano em comparação com a edição anterior. No ano passado, o levantamento contemplou 533 universidades de 47 países.
O ranking inclui apenas instituições em países classificados como “emergentes avançados”, “emergentes secundários” ou “de fronteira”. Nesta edição, o levantamento reúne 52 universidades brasileiras.
A classificação utiliza 13 indicadores agrupados em cinco categorias: ambiente de ensino, parceria com indústrias, internacionalização, pesquisa (volume, investimento e reputação) e citações (influência da pesquisa).
Em comparação com a edição anterior do ranking, a UEM só perdeu pontos na categoria parcerias com indústrias. Após uma pequena evolução no ano passado, a instituição foi de 34,7 para 33,7 pontos em 2021.
Nas outras categorias, a universidade melhorou a pontuação. No critério ensino, a universidade melhorou e foi de 19,6 para 20,3 pontos nesta edição do levantamento. Na categoria citações, a pontuação da UEM melhorou e foi de 8,8 pontos em 2020 para 11,3 neste ano.
Em internacionalização, a UEM obteve 13,3 contra 17,3 pontos no ano passado. Na categoria pesquisa, a instituição registrou aumento de 10,0 para 11,2 pontos.
Entre as universidades paranaenses, a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Estadual de Londrina (UEL) e a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) figuram na classificação de 401° a 500° lugar. Estão empatadas com a UEM a Universidade do Oeste do Paraná (Unioeste) e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), classificadas na categoria acima de 501.
No Brasil, a Universidade de São Paulo (USP) lidera o ranking no 13° lugar. A USP subiu uma posição no ranking em relação ao ano passado, quando figurou na 14ª posição. Veja aqui o levantamento completo.
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