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Boletim desta terça-feira confirma 116 casos positivos e mais 3 óbitos em Maringá pela Covid-19. Paraná tem uma morte por dengue

Paraná soma 578 casos de dengue no período epidemiológico, que começou a ser monitorado no dia 26 de julho

  • O boletim divulgado pela Secretaria de Saúde de Maringá desta terça-feira (22/9) traz a confirmação de 116 casos do novo coronavírus, além de três óbitos pela Covid-19.

    Dos três falecimentos, dois ocorreram em agosto. Tem uma mulher de 49 anos, sem doenças associadas, que morreu no dia 31 de agosto, e tem o caso de um homem de 48 anos, que tinha hipertensão e diabetes, que morreu no dia 29 de agosto.

    O terceiro óbito é de uma mulher de 69 anos, que tinha hipertensão, diabetes, obesidade e depressão. ela faleceu no dia 13 de setembro.

    Todos os detalhes sobre a evolução do novo coronavírus em Maringá podem ser acessados no site oficial da Secretaria de Saúde de Maringá para a divulgação da doença.

    Segue abaixo o boletim completo divulgado nesta terça-feira (22/9).

    Paraná tem uma morte por dengue

    O informe quinzenal da dengue divulgado nesta terça-feira (22/9) pela Secretaria da Saúde do Paraná soma 578 casos no período epidemiológico, que começou a ser monitorado no dia 26 de julho. Nesta terça, foi confirmado o primeiro óbito do período, que aconteceu em Apucarana.

    O boletim mostra que foram registrados 205 novos casos da doença no período de quinze dias e que 93 municípios apresentam casos confirmados de dengue – 13 a mais que o boletim anterior, que trazia 80 cidades com confirmações.

    “A dengue é fator de preocupação do Governo do Estado durante todo o ano. Nosso acompanhamento e orientações junto aos municípios são constantes, mesmo durante a pandemia do coronavírus”, afirmou o secretário da Saúde do Paraná, Beto Preto.

    Segundo o secretário, a mudança de estação aumenta a preocupação dos gestores da Saúde e deve servir de alerta para a população.

    “Temos uma série histórica de monitoramento da dengue indicando que nas estações quentes existe o aumento da proliferação do mosquito transmissor aedes aegypti. Calor e chuva são propícios para este aumento. Reiteramos a recomendação para que todos verifiquem locais que possam acumular água”, disse o secretário.

    O Estado viveu a maior epidemia de dengue no período anterior, entre agosto de 2019 e julho de 2020, totalizando mais de 220 mil casos e 177 óbitos.

    “Agora, temos ainda o agravante da pandemia da Covid-19. A atenção de todos deve ser redobrada. Infecções pelas duas doenças podem ocorrer simultaneamente deixando a saúde das pessoas ainda mais debilitada”, afirmou Beto Preto.

    O primeiro óbito confirmado do período está registrado no Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) e no SIM (Sistema de Informações de Mortalidade). Trata-se de uma mulher de 63 anos, portadora de cardiopatia e doença autoimune. O informe totaliza 3.468 notificações para a dengue em 229 municípios paranaenses.  Para a Chikungunya, são 14 notificações e para a Zika, duas.

    Neste momento, a Secretaria da Saúde do Paraná, finaliza o Plano de Ação para o Enfrentamento da Dengue, Zika vírus e Chikungunya, elaborado pela Diretoria de Atenção e Vigilância em Saúde.

    O plano compreende os 5 componentes do Programa Nacional de Controle da Dengue, que são vigilância epidemiológica, controle vetorial, assistência, gestão e comunicação. Será apresentado brevemente para aprovação da Comissão de Intergestores Bipartite (CIB), reunindo gestores das esferas estadual e municipal.

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