Prefeitura de Maringá divulga prazos para obras e abre cadastro de ambulantes para o Dia de Finados

O cadastro tem que ser realizado entre os dias 14 e 25 de outubro

  • A Prefeitura de Maringá divulgou o calendário com os prazos para reformas no Cemitério Municipal e também definiu o prazo para o cadastro de ambulantes para o Dia de Finados.

    Os interessados precisam procurar a Diretoria de Fiscalização da Secretaria da Fazenda. O cadastro tem que ser realizado entre os dias 14 e 25 de outubro.

    É exigido que a pessoa more a ao menos um ano em Maringá e apresente os documentos pessoais e comprovante de residência.

    Não vai ser permitida a venda de bebidas alcoólicas. Os espaços para o comércio ambulante vão ser distribuídos na calçada da Avenida JK, ao lado do cemitério, nas calçadas da Praça de Todos os Santos e na Rua Mem de Sá.

    Vai ser reservado um limite de 20 metros entre os portões da Câmara de Velórios e o portão 3, de forma a preservar o trânsito de pessoas.

    Também vai ser autorizada a presença de ambulantes na Rua Saulo Porto Virmond, onde também vai ser preservada a distância de 20 metros do portão 4.

    As reformas nos túmulos do Cemitério Municipal vão ser permitidas até 29 de outubro. Também vai ser proibida qualquer atividade de limpeza, polimentos e colocação de placas ou peças de granito, mármore ou outro material nos dias 1 e 2 de novembro.

    Durante as celebrações do Dia de Finados não vai ser permitida a entrada de vasos com ornamentações plásticas ou papel impermeável, como qualquer tipo de sacolas, para evitar a proliferação de focos da dengue.

    O recolhimento de restos da queima de velas vai ser permitida nos dias 1 e 2 de novembro após às 19 horas.

    Estima-se que cerca de 80 mil pessoas tenham sido sepultadas no Cemitério Municipal de Maringá. Tradicionalmente, o túmulo do jovem Clôdimar Pedrosa Lô é o mais visitado.

    O jovem nordestino, 15 anos, foi preso, torturado e morto por policiais, após ser acusado injustamente de furto. O crime ocorreu em novembro de 1967.

    O pai do adolescente, Sebastião, veio do Ceará e matou o acusador do seu filho, Atílio Farris. A história virou livro, filmes, música e documentário.

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