Dois médicos especializados em ginecologia e obstetrícia vão disputar a eleição para a presidência da Unimed Maringá. Concorrem ao cargo os médicos Durval Francisco dos Santos Filho e João Paulo Bounassar.
A eleição na Unimed vai ser realizada no dia 26 de março. Os dois candidatos são conhecidos dos médicos cooperados e já ocuparam diversas funções administrativas.
João Paulo Bounassar, por exemplo, foi vice-presidente da Unimed entre 2011 e 2015 ao lado do médico Daoud Nasser, que hoje ocupa a presidência. Atualmente, João Bounassar é Conselheiro da cooperativa.
Na outra chapa está Durval Francisco dos Santos Filho, que foi presidente da Unimed por duas gestões. Ele ficou no cargo de 2003 até 2011. O nome dos dois candidatos já havia sido divulgado em fevereiro pelo jornalista Angelo Rigon.
Além do presidente e do vice-presidente, também serão eleitos o Diretor Médico, Diretor de Mercado, Diretor Administrativo e seis conselheiros, além dos membros do Conselho Fiscal da Unimed.
O Maringá Post tentou, por meio da assessoria de imprensa da Unimed Maringá, entrevistar os dois candidatos à presidência da cooperativa.
As perguntas foram enviadas por e-mail na sexta-feira (8/3), mas os médicos informaram, por meio da assessoria. que não vão responder aos questionamentos da reportagem. Apenas o eleito vai falar após a proclamação dos resultados.
Fica aberto o espaço para as manifestações das duas chapas.
Confira as perguntas encaminhadas aos candidatos:
Maringá Post – Por que o senhor deseja se tornar presidente da Unimed Maringá?
MP – O senhor poderia listar quais são as três principais propostas da sua chapa?
MP – Pesquisa do Instituto Datafolha realizada no ano passado revelou que 96% dos pacientes de planos de saúde afirmaram que enfrentaram algum problema para utilizar o serviço em São Paulo. A reclamação também é recorrente em outras cidades do país. Quais são as propostas da sua chapa para ampliação da qualidade dos atendimentos na Unimed Maringá?
MP – No ano passado, a Usina Santa Terezinha trocou de operadora de planos de saúde e a Unimed Maringá perdeu 25,6 mil associados. Na opinião do senhor, quais são as ações que a cooperativa deve começar a desenvolver para manter grandes grupos de associados como o da Usina Santa Terezinha?
MP – Reportagem da revista Exame publicada no ano passado mostrou que desde 2015 quase 3 milhões de pessoas decidiram encerrar o contrato com operadoras de planos de saúde no Brasil. Se eleito, como o senhor pretende enfrentar esse desafio na Unimed Maringá?
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