Cinco programas de pós-graduação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) receberam nota 6 – a máxima é 7 -, conceito equivalente a padrões internacionais de excelência.
No total, doze tiveram o conceito elevado em relação a avaliação anterior, que é feita a cada quatro meses pela Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal do Ensino Superior (Capes), que divulgou o resultado na quarta-feira (20/9).
Obtiveram nota 6 pela primeira vez os Programas de Pós-Graduação em Engenharia Química (PEQ), em Química (PQU) e em Zootecnia (PPZ).
Os Programas de Pós-Graduação em Agronomia (PGA) e em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais (PEA) já tinham nota 6.
O coordenador do PEQ, Marcelino Luiz Gimenes, comemorou o resultado e
comentou que além de conferir maior visibilidade ao Programa, a forma de recebimento de recursos muda, sendo repassada diretamente à coordenação, o que garante maior flexibilidade para utilização e aplicação do dinheiro.
O coordenador do PEA, Sidinei Magela Thomaz, lembrou que há uma década e
meia o programa vem mantendo o conceito 6.
“É uma vitória para nós, principalmente porque na área de biodiversidade são apenas cinco cursos em todo o Brasil que alcançaram o conceito máximo, em um universo de
aproximadamente 150 cursos”, disse Thomaz.
Cinco programas da UEM subiram de conceito atingindo nota 5, considerado
de nível de excelência nacional. Agora são nove com essa nota.
A UEM conta ainda com 15 programas que obtiveram nota 4, considerado de bom desempenho. Além de 13 programas com nota 3, incluindo aqui os dois mestrados profissionais da instituição.
A avaliação do Capes leva em consideração infraestrutura, proposta do programa, análise do corpo docente e discente e produção intelectual.
A base são as informações fornecidas de forma contínua pelos programas durante o período avaliado. Ao final de cada ano, as informações são chanceladas pelos pró-reitores das instituições.
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